quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Os dias como um improviso da noite



Que as paixões inflamem

Queimem de uma vez

E nunca se permita apagar aos poucos

O mais intenso como ponto de partida

Para as criaturas da criação

 



 

Quero (me) escrever (n)o que é belo

Aos seus olhos

Quero ser matéria-prima

Dos seus sorrisos

 


Os versos valem mais do que o poeta

De ações que mimetisam seus sentimentos



 

2 comentários:

Rupturas no silêncio...