A vida (me) amanhece
E se insiste em um arco íris
Sob um caleidoscópio
Com luzes e sem sombras
Hoje empresto minhas cores
Ao adjetivo feliz
Imagina, eu?
Já se pensou o tamanho desse passo?
Eu que passo por cima
Passo pra trás
Passo o passado e
Agora reinvento o(s) futuro(s)?
Eu sonho com as cores que invento
E tenho a cor que aos olhos
Traz a transparência que só a alma tem
Eu insisto em surpreender o meu destino
Deixando meus fardos fadados ao fracasso...
Não fique pela metade
Sou o último e o primeiro
metade pra mim é o dobro do inteiro!
Sou de exageros
e me alimento de meus excessos,
sou plural e vivo das hipérboles dos meus dias
Eu comi as vísceras dos meus medos
reinventei o meu passado e
crio neologismos para o meu futuro...
O meio termo é só a metade dos meus desejos mais fracos...
Felicidade de fabricação própria
(e ouso escrever à duas mãos)
E eu fico tão feliz por ti! Acho que a osmose existe, de fato.
ResponderExcluirOlha aí as coisas melhorando. E melhorando bem muito.
ResponderExcluire eu pensava que só escrevia quem sofria...
ResponderExcluirque saber o contrário.
:*