Menos seria suficiente
Sinto por hoje
E às vezes não só por hoje
E às vezes, não só às vezes...
Sinto muito o que é sentir
A essência do quase
De se conseguir o hardware
E não ter o software
Ou o contrário,
não importa a diferença
Ou a indiferença
A máquina já estava parada.
Mas, sou movimento
Sou mais
(sôo mais)
Meu canto em silêncio
Denota indiferença ao olhar de relance
E exibe toda a conotação implícita
Aos olhos que insistem em retinas
O diálogo com as entrelinhas
são para os que ouvem estrelinhas
o sentido desses textos
são um espelho de quem lê
e quem me olha assim
não me lê assim
sou livro aberto
com páginas em branco
esquecer é digerir o tempo
ruminando a vida
e abrindo as portas para
o Criar
(a minha forma de dirigir o tempo)
Nos meus versos me faço imortal
(no instante em que sou lido)
O nosso agora
É posterior ao hoje...
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Rupturas no silêncio...