Não é nem questão de crença, acho que envolve mais a lógica mesmo. (Não acho que a semântica seja sempre a última parte das gramáticas por acaso).Se o leitor está aquém(ou além ou paralelo ou alheio) da leitura ele só vai ler o texto literal que está nas linhas. E por vezes não se deseja o literal, mas sim o literário como não se deseja as linhas, mas sim as entrelinhas.
Pelo contrário, acabei trazendo a generalização para a experiência, e acho que nem é pessoal, eu me referia à escrita no que ela tem de mais impessoal. A leitura é que ousa ser pessoal, subjetiva...
E você realmente acredita nisso?
ResponderExcluirNão é nem questão de crença, acho que envolve mais a lógica mesmo. (Não acho que a semântica seja sempre a última parte das gramáticas por acaso).Se o leitor está aquém(ou além ou paralelo ou alheio) da leitura ele só vai ler o texto literal que está nas linhas. E por vezes não se deseja o literal, mas sim o literário como não se deseja as linhas, mas sim as entrelinhas.
ResponderExcluirAcho que nem sempre..
ResponderExcluiràs vezes a ambiguidade também tá em quem escreve.. Nunca perdeu ponto em redação por a frase estar ambigua??
rsrs
Acho que perdia mais pelo corretor não compreender o que estava sendo dito e só compreender o que estava sendo lido.
ResponderExcluirTrazendo experiências pessoas para generalizações... sei.
ResponderExcluirPelo contrário, acabei trazendo a generalização para a experiência, e acho que nem é pessoal, eu me referia à escrita no que ela tem de mais impessoal. A leitura é que ousa ser pessoal, subjetiva...
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