Eu já não temo o fracasso e já não me
incomodam mais as pessoas maculadas pelo fracasso. Meu medo é daqueles que
desistem. Desistem de tentar; desistem de correr e caminham sem vontade; desistem
de lutar e se tornam pacifistas não por querer a paz, mas por não ter forças ou
coragens para a guerra; desistem dos sonhos para sonhar acordado com
um futuro que lhe foi abdicado...
Mas medo mesmo é daqueles que desistem de si. Se uma pessoa desiste de si mesma não há “amor às causas perdidas” que me faça vê-la com outros olhos. Fica a estampa da fraqueza encobrindo qualquer vestígio de vontade de protagonizar uma mudança. As cartas são as mesmas para todos os jogadores, o azar e o destino são variáveis usadas como justificativas e como desculpas medíocres para o fracasso. Não há tempo que não passe ou distância que não se vença diante de uma grande vontade, que o diga o homem que destronou o adjetivo absoluto do tempo e do espaço relativizando distâncias temporais e espaciais como se explicasse a essência do que é a saudade.
um futuro que lhe foi abdicado...
Mas medo mesmo é daqueles que desistem de si. Se uma pessoa desiste de si mesma não há “amor às causas perdidas” que me faça vê-la com outros olhos. Fica a estampa da fraqueza encobrindo qualquer vestígio de vontade de protagonizar uma mudança. As cartas são as mesmas para todos os jogadores, o azar e o destino são variáveis usadas como justificativas e como desculpas medíocres para o fracasso. Não há tempo que não passe ou distância que não se vença diante de uma grande vontade, que o diga o homem que destronou o adjetivo absoluto do tempo e do espaço relativizando distâncias temporais e espaciais como se explicasse a essência do que é a saudade.
Concordo, plenamente.
ResponderExcluirAcho que não dá pra vencer sempre, mas não podemos desistir jamais, nem de nós mesmos e nem da nossa causa...
Um abraço!
=]
De quem é esse texto que está traduzido e qual o idioma original?
ResponderExcluirAutor:
ResponderExcluirhttp://www.blogger.com/profile/03000500096323822165
Idioma: alguma linguagem estranha da cabeça do autor que escolheu o português pra se comunicar.
Estava com saudade da sua escrita (além de todo o resto)!
ResponderExcluirOlá!!!
ResponderExcluirLi o primeiro post e não consegui parar mais... Adorei o seu blog!!!
Voltarei sempre!!!
Beijos!!!